O Jardim Botânico
Municipal de Bauru teve um trabalho publicado, em forma de nota científica, na revista Rodriguesia do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O trabalho intitulado: “Polinização de Victoria amazonica (Nymphaeaceae) por besouros em condições ex situ no Jardim Botânico Municipal de Bauru/SP” foi de autoria de Viviane
Camila de Oliveira, Bióloga responsável pela seção de coleções vegetais e herbário do Jardim Botânico e Luiz
Carlos de Almeida Neto, diretor do Jardim Botânico.
O objetivo desta pesquisa foi analisar a fauna de insetos que visitam as flores de V. amazônica, que estão conservadas na coleção de plantas aquáticas do Jardim Botânico Municipal de Bauru e avaliar a eficiência destes como polinizadores.
O objetivo desta pesquisa foi analisar a fauna de insetos que visitam as flores de V. amazônica, que estão conservadas na coleção de plantas aquáticas do Jardim Botânico Municipal de Bauru e avaliar a eficiência destes como polinizadores.
De acordo com o trabalho, existem poucos estudos sobre a reprodução e manejo desta espécie em locais ex situ (ambientes construídos como jardins e viveiros), assim este trabalho pretende contribuir para o aprimoramento destes estudos.
O estudo concluiu que besouros da família Scarabaeidae atuam como polinizadores efetivos, pois as flores que apresentavam estes animais em seu interior produziram um grande número de sementes por fruto e elevada taxa de germinação. Os besouros identificados foram da espécie Cyclocephala epistomalis, que se apresentavam presos dentro da câmara floral, sendo este o seu primeiro registro no estado de São Paulo.
Para ter acesso a Nota Científica clique no link a seguir: “Polinização de Victoria amazonica (Nymphaeaceae) por besouros em condições ex situ no Jardim Botânico Municipal de Bauru/SP”
Desta forma, o Jardim Botânico Municipal de Bauru cumpre um importante papel na produção de conhecimento científico voltado à conservação das plantas.
O estudo concluiu que besouros da família Scarabaeidae atuam como polinizadores efetivos, pois as flores que apresentavam estes animais em seu interior produziram um grande número de sementes por fruto e elevada taxa de germinação. Os besouros identificados foram da espécie Cyclocephala epistomalis, que se apresentavam presos dentro da câmara floral, sendo este o seu primeiro registro no estado de São Paulo.
Interior da câmara floral de V. amazonica com o besouro da espécie Cyclocephala epistomalis |
Fruto de V. amazonica desenvolvido |
Aspecto da flor durante a noite. |
Para ter acesso a Nota Científica clique no link a seguir: “Polinização de Victoria amazonica (Nymphaeaceae) por besouros em condições ex situ no Jardim Botânico Municipal de Bauru/SP”
Bióloga Viviane próxima à uma flor de vitória-régia |
SOBRE A REVISTA RODRIGUESIA
Rodriguesia – Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma publicação trimestral do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a qual foi criada em 1935. A Revista publica artigos científicos originais, de revisão, de opinião e notas científicas em diversas áreas da Biologia Vegetal (taxonomia, sistemática e evolução, fisiologia, fitoquímica, ultraestrutura, citologia, anatomia, palinologia, desenvolvimento, genética, biologia reprodutiva, ecologia, etnobotânica e fitogeografia), bem como em História da Botânica e atividades ligadas a Jardins Botânicos.
Rodriguesia – Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma publicação trimestral do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a qual foi criada em 1935. A Revista publica artigos científicos originais, de revisão, de opinião e notas científicas em diversas áreas da Biologia Vegetal (taxonomia, sistemática e evolução, fisiologia, fitoquímica, ultraestrutura, citologia, anatomia, palinologia, desenvolvimento, genética, biologia reprodutiva, ecologia, etnobotânica e fitogeografia), bem como em História da Botânica e atividades ligadas a Jardins Botânicos.
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